As famílias são compostas por pessoas diferentes, como tal, é normal existirem ideias, vontades e necessidades distintas, que podem levar ao conflito. A questão é como é que esses problemas são sentidos e/ou resolvidos em família e o impacto que tem em cada elemento

Toda a traição traz sofrimento associado, assim como necessidades individuais.
Compreendendo a traição, como mudança sem consentimento no compromisso preexistente nas dinâmicas relacionais, e por isso uma quebra na confiança de uma relação íntima, de casal ou em família. É possível existir espaço seguro para compreender o impacto na relação, no caso de um casal ou nas relações no caso de uma família, e também de compreender como promover uma reparação nas dinâmicas ou preparar uma transformação nas mesmas

A relação é o foco da terapia de casal, mesmo que a necessidade seja apenas verbalizada por um dos elementos. É importante entender porque esse elemento sente essa necessidade

Em primeiro lugar, importa escolher um psicólogo credenciado, inscrito na Ordem dos Psicólogos Portugueses, apto portanto a trabalhar consigo. Explorar um pouco do percurso profissional do terapeuta poderá ajudar na decisão.

As primeiras sessões são importantes para perceber o nível de empatia com o psicólogo, bem como para clarificar todas as dúvidas que surjam e assim perceber o seu nível de conforto e confiança no profissional.

Na Transformar, poderá escolher o profissional da equipa com o qual pretende trabalhar ou, se preferir, a direção clínica irá sugerir o psicólogo mais indicado, de acordo com as suas motivações e disponibilidade.

Os psicólogos clínicos balizam toda a sua atividade ao abrigo de condições rigorosas de sigilo e confidencialidade. A não manutenção da confidencialidade pode justificar-se apenas em três exceções: quando os atos do cliente se possam configurar como de perigo para si próprio ou para terceiros, ou quando puder estar em perigo face a terceiros. Sempre que se justificar, a confidencialidade e as suas limitações poderão ser discutidas com o seu terapeuta.

As sessões conjuntas (pais, casais, famílias) têm uma regularidade quinzenal a mensal.

A frequência é definida de forma colaborativa, em função dos objetivos, necessidades e disponibilidade. À medida que os objetivos são alcançados, a cadência é aumentada, até ao fecho/alta do processo, que visa sempre promover autonomia de cada pessoa.